Domingo, dia 3, às 16 horas, será apresentada a mostra infantil do DIA, constituída de 14 curtas, feitos com o emprego de várias técnicas de animação. Na ocasião, será realizada também uma oficina de brinquedos de papel em que as crianças vão montar dois personagens criados para o DIA 2013 e que estão presentes em cartazes e outras peças.
Dia 9, sábado, às 17 horas, será apresentada a mostra internacional do DIA, constituída de filmes da Polônia, Uruguai, Portugal, Rússia, Estados Unidos, Dinamarca, França e Espanha. A mostra é composta de 12 curtas, realizados com o emprego de diversas técnicas de animação.
Dia 16, sábado, às 17 horas, o cineclube apresenta o curta "O Último Raio de Sol" (2004), de Bruno Torres, com José Dumont. Dois jovens ricos viajam de carro para o interior e se divertem humilhando quem encontram pelo caminho. O longa é "À Margem do Lixo" (2008), de Evaldo Mocarzel, documentário que faz parte de uma tetralogia sobre as estratégias de sobrevivência de pessoas que vivem à margem da cidade. O filme foi premiado no festival de Brasília.
Dia 23, sábado, às 17 horas, serão exibidos o curta "O Aleijadinho", de Joaquim Pedro de Andrade, e o longa "Terra Estrangeira" (1995), de Walter Salles e Daniela Thomas. O primeiro é um documentário sobre a obra de Antônio Francisco Lisboa em Congonhas e Ouro Preto, narrado por Ferreira Goulart. O longa lança sua atenção sobre um jovem que, desesperançado com o Brasil da era Collor, imigra para a Europa, levando uma encomenda suspeita. O elenco tem Fernanda Torres, Fernando Alves Pinto, Luís Melo, Beth Coelho e Tcheky Karyo.
Dia 30, sábado, às 17 horas, o cineclube exibe o curta "O Profeta das Cores", de Leopoldo Nunes, e o longa "Iracema, uma Transa Amazônica" (1975), de Jorge Bodansky e Orlando Senna, com Paulo César Pereio e Edna de Cássia. O curta registra a história de Antônio da Silva Nascimento, que, após uma reclusão de 17 anos num manicômio, descobre a pintura e através dela ganha reconhecimento público como artista. Misto de documentário e ficção, o longa vai na contramão da propaganda do regime de 1964, que, na época, construía a rodovia Transamazônica, apresentando o outro lado da "grande obra": desmatamento, queimadas, trabalho escravo, prostituição. Por causa disso, esteve proibido vários anos pela censura.
Aos domingos, às 17 horas, prossegue o projeto Cinepreciosidades, curado pelo escritor e cinéfilo Matheus Matheus, com a exibição de filmes "cult", antigos, "underground" e contemporâneos, garimpados entre colecionadores e outras fontes.
Os filmes são exibidos em sala dotada de projeção e som digital e tela de 70 polegadas. O lugar tem 22 assentos. Os ingressos são distribuídos 30 minutos antes da sessão.
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